Nem os EUA imaginavam que sua ferramenta de domínio mundial e espionagem que começou com a ARPANET na década de 60 resultaria no que vemos hoje. Não fosse a rede mundial difundida e apoiada "democraticamente" (entre aspas) com seus satélites de comunicação a preço de bananas, as máscaras do poder, da corrupção, das segundas intenções e, principalmente, da impunidade não estariam despencando em governos e países do mundo todo.
A pulverização da informação, embora tenha seus aspectos nocivos com redes de boatos, perversão, pedofilia, crimes, entre outros, tem o seu lado bom cada vez mais evidenciado no papel de desmontar mentiras e hipocrisias que antes demoravam séculos para serem desmascaradas. No fundo, é a rede imitando a vida.
Embora o lado ruim exista e nunca será eliminado, com a mesma rapidez que ele é disseminado, é também desacreditado, coisa que não acontece com as verdades que apenas são depuradas, corrigidas e aperfeiçoadas, mas não desaparecem. Gravações de áudio e vídeos são o antídoto do esquecimento.
Mensalão, Petrolão, FIFA, CBF, BNDES, fraudes nas eleições, estratégias de domínio das grandes potências, interesses pessoais e corporativos são algumas das máscaras que estão caindo.
E a coisa está só começando. Ou teremos uma completa reciclagem de valores sociais e na política do Planeta ou uma terceira guerra mundial.
Das duas, provavelmente as duas.
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