De todas as redes, o Twitter é a mais movimentada, pois, políticos e personalidades geralmente "pilotam" seus próprios avatares e as notícias são mais fresquinhas.
Vejo informações importantes, notícias atualizadas e boas dicas, mas nem tudo são flores. Sem economizar, mas também sem usar palavrões - muito embora vontade não me falte -, é impressionante ver posts de alguns políticos e jornalistas, principalmente, que ainda não acordaram para a realidade. Ou têm o ego mastodôntico e a solidariedade de um coronavírus ou estúpidos mesmo, sem perdão das palavras.
Alguns jornalistas batem dia e noite, no que chamo de "monopauta". É uma mistura de vaidade, militância e ignorância. Não dão uma só contribuição em suas matérias, nem que seja no pé da página. Cadê a missão social do jornalismo? "Ah, mas criticar é ajudar!" Só criticar não é ajuda porcaria nenhuma! É compromisso com correntes ou com o seus próprios egos. Solidariedade e união são palavras que não existem no dicionário deles.
Países que já passaram pela guerra estão tendo sucesso no combate ao vírus. Mesmo aqueles que num primeiro momento foram displicentes como foi a Itália, recuperam-se por meio da seriedade e, principalmente, pelo sentimento de SOLIDARIEDADE, UNIÃO E AJUDA MÚTUA. Podem haver casos isolados - imbecis existem em todo lugar -, mas não em número suficiente para inverter o processo de recuperação da saúde e da economia.
Acompanhando a votação do Congresso pude notar que os maiores responsáveis pelos destinos do país - "senhores e senhoras" deputados e senadores - faziam longos discursos antes do voto na votação do decreto de "Estado de Emergência", COMPLETAMENTE alheios à crise pela qual passamos. Bastaria um SIM rápido e rasteiro, mas não... faziam discursos para provarem que estavam sendo magnânimos, generosos e patriotas. Que nojo!
Mas isto acontece só no Congresso e com políticos? Simplesmente não! Infelizmente os instintos e o ego ainda comandam as mentes de muitos "cereshumanos", seja por vaidade, ciúmes, interesse, oportunismo, ódio ou vingança. Que merda, não? Não fazem uma pausa nem nessas horas de sofrimento coletivo e de perigo iminente.
E concluímos o óbvio. Que não encarnamos para veranear ou nascer e morrer.
Lições não faltam. Faltam alunos, humildade e vontade de aprender.