Sob o manto da liberdade de ir e vir, Bolsonaro detonou uma verdadeira guerra contra governadores e prefeitos, incentivando a abertura do comércio e volta à vida normal, caminhando na contramão dos países mais democráticos do mundo, ganhadores de quase 200 prêmios Nobel de Medicina e Fisiologia que adotaram o isolamento, máscaras e outras medidas profiláticas.
Que liberdade? A de ir, vir, contaminar e matar? Liberdade é um termo que envolve necessariamente responsabilidades e escolhas. O que o genocida quer (e explico mais adiante o porquê de genocida) é produção, PIB e arrecadação de impostos para continuar pagando o funcionarismo público mais caro do planeta com suas mordomias. Paulo Guedes quer o Brasil rico e Bolsonaro está preocupado em se reeleger com o crescimento econômico, discursando do alto de uma pilha de caixões.
E que fique bem claro... ao falar sobre o alto custo do funcionarismo público, obviamente não estou falando de professores e funcionários concursados, mas sim do topo, uma elite composta por políticos, assessores, do alto escalão do judiciário e das diretorias das estatais. Só os orçamentos do Congresso, Assembleias Estaduais e Câmaras Municipais consomem hoje perto de R$ 80 bilhões por ano. Do que eles abriram mão em um ano de pandemia? De NADA!!
Vamos então para as definições de Eugenia e Darwinismo Social aos quais me referi no título deste post:
Eugenia é a teoria que busca produzir uma seleção nas coletividades humanas baseada em leis genéticas. No caso específico do coronavírus, seres mais fracos, mais suscetíveis à contaminação e morte. No aspecto social, cidadãos mais frágeis, com menos recursos econômicos, sem acesso a vacinas, leitos hospitalares e UTIs. Isso é darwinismo social.
Em resumo, países mais democráticos do mundo optaram por proteger seu povo, enquanto esses interesseiros, insensíveis e irresponsáveis querem sacrificar os mais fracos pra acabar logo com a pandemia. Isso é CRIME!!!
E quem pratica esses conceitos pode e deve ser chamado de GENOCIDA, sem meias palavras.
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