Anotem aí: dentro em breve, o atual comandante do Exército, General Pujol - sucessor de Villas Boas - também se unirá ao rol dos generais comunistas por agir com a independência que o cargo que ocupa exige e negar-se a lamber o coturno de Bolsonaro, como fazem os generais Heleno, Ramos e Pazuello.
Assim como já conseguiram separar patriota de brasileiro, "conservador" de conservador, "direita" de direita, "militar" de militar, os bolsominions agora estão separando "generais" de generais, alta patente galgada e alcançada, em tese, dentro dos mesmos rígidos princípios de ética e brasilidade.
Infelizmente, a mão no peito, o culto à bandeira, ao hino e a outros símbolos da "Pátria", conseguem amenizar os impropérios de um presidente de comportamento antagônico aos seus discursos e convencer alguns conservadores e liberalistas de fachada (aqueles que não se aprofundam no sentido das coisas), de que um pedaço de terra ornamentado por símbolos é mais importante do que os seres humanos que vivem sobre ela.
Em resumo, não sabem diferenciar país de nação.
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