sexta-feira, 6 de novembro de 2015

"Em tempo de revolução, cuidado com a primeira cabeça que rola. Ela abre o apetite ao povo" (Victor Hugo)

O Congresso Nacional virou uma coisa ruim só, e isso é bom pro povo - no qual me incluo - poder aprender. O corporativismo nessas horas fala mais alto. A oposição se abraça com o governo e ambos sobem em cima do muro para encontrar a outra parte que falta. São salários de 27 mil mais benefícios que chegam à quantia pornográfica de R$ 150 mil por mês, cada um. Multiplique isso por 594 e teremos 89 milhões por mês jogados na lata do lixo. Apenas como referência, esse valor em um ano daria para construir 40 hospitais com UTI ou 200 escolas com postos de saúde. Se preferir, faça um cálculo para aumentar os salários dos professores, da polícia e de tantos outros que trabalham para o país e ganham uma miséria. Se eu falar das aposentadorias desses sanguessugas a revolta será maior ainda. 

Estão brincando com a gente. Não vou aqui falar dos 7% que apoiam o governo porque compõem um grupo restrito formado por pessoas loucas, desequilibradas, fanáticas, bipolares, psicóticas, esquizofrênicas, mais as que se beneficiam da corrupção.

PARA OS ATEUS: Estamos próximos de uma grande catástrofe social e até agora não caiu a ficha desses políticos idiotas de que perderão suas boquinhas e de nada adiantará o dinheiro que amealharam porque serão caçados no Brasil e no mundo inteiro depois que o Brasil ruir. Todo dinheiro do mundo não será suficiente para que se escondam da população revoltada, que não sossegará enquanto não vê-los, um a um, atrás das grades. 

PARA OS ESPIRITUALISTAS: O karma coletivo que esses estúpidos estão adquirindo com a morte de idosos, mulheres e crianças nos corredores dos hospitais, dos assassinatos nas ruas e de outras injustiças sociais que estão promovendo, será suficiente para que nadem na lama do umbral pela eternidade.

O Congresso continua brincando e a revolta aumentando.

Não restará pedra sobre pedra.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contra-argumente ou concorde, não importa. O importante é exercitar a nossa reflexão.