"Estamos sempre frente a escolhas e toda escolha tem um preço. As más escolhas normalmente cobram preços mais altos e muitas vezes as 'não escolhas' também. É bom ter sempre em mente que: 'Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das conseqüências.' (Pablo Neruda)"Essas pessoas que culpam a vida, não percebem que além de cegas e surdas, são entediantes. Vivem reciclando seus círculos de amizades porque nenhum suporta essas ladainhas por muito tempo. Algumas dessas perseguidas por Deus - e principalmente por elas mesmas -, chegam a mudar de bairro ou até cidade por já terem explorado a comunidade inteira com suas reclamações repetitivas e sempre inconvenientes.
Sim... eu estou sendo duro, mas não há como reverter essas situações repetitivas sem um choque consciencial. Você que é assim, está perdendo tempo e atraindo cada vez mais "azares" para a sua vida, já percebeu isso? Olhe um pouco para o seu passado recente e tente perceber quantas pessoas já desistiram de ouvi-la e a evitam de todas as maneiras. São pessoas que também têm problemas e às vezes muito piores que os seus e mesmo assim conseguem lhe transmitir calma e confiança quando falam.
É óbvio que seu problema pode ser patológico e vai precisar de ajuda médica ou de um psicólogo, mas para isso, você precisará de um MÍNIMO de força de vontade para reconhecer essa necessidade de procurar ajuda. E quanto mais tempo demorar para tomar essa decisão, mais ficará dependente desse "coitadismo" e rejeitará qualquer tipo de ajuda, pois, essa condição de coitada vai se tornando uma necessidade e se fixando em seus corpos mais sutis. E, numa espécie de masoquismo inconsciente, rejeitará cada vez mais qualquer tipo de ajuda, pois, curar-se significará privar-se desse prazer mórbido.
Todos têm problemas e, mais uma vez repetindo a frase sábia da poetisa americana Anais Nin neste blog, "A vida não é como é; a vida é como somos".
Procure coisas mais positivas para ver, ler e ouvir. Mude costumes; mude seu cotidiano; saia da mesmice. Não se trata de olhar para o espelho e ficar repetindo que é feliz, ignorando suas rugas e olheiras. É conseguir imaginar o que você poderá ser feliz igual a muitos que olham a vida de forma diferente da sua. Você tem cérebro como eles e o poder da ação. A diferença está (somente) na atitude.
Levanta-te e anda!
Sugestão para leitura: Amor e afetividade, a religião interior de Carl Jung
Que obsessão, a sua com culpas e culpados,ou seja, com julgamentos!
ResponderExcluirPara mim,julgar remete mais a efeitos,do que causas,e aí reside o problema,pq a chance de cortar o mal pela raiz é menor.
Caro(a) anônimo(a). Eu não julguei ninguém, mesmo porque não me referi a ninguém e apenas a um grupo de coitados contumazes, o qual não disse que é pequeno ou grande. Pena que o(a) deixei triste e se o(a) deixei, peço desculpas, mas não foi esse o objetivo. Em todo caso, talvez seja um motivo para OS DOIS refletirmos. Abraços e obrigado pelo comentário.
ResponderExcluirSugiro que leiam: Amor e afetividade, a religião interior de Carl Jung
ResponderExcluirhttp://purareflexao.blogspot.com/2010/09/amor-e-afetividade-religiao-interior.html